Cuidado para Parkinson, tremores e distonias, além de cefaleias, epilepsia, sono e memória. Condutas definidas após avaliação médica individualizada (presencial e teleconsulta).
Sintomas como tremores, dores de cabeça frequentes ou alterações de memória podem ter diferentes causas. Aqui você encontra avaliação especializada para compreender e cuidar da sua saúde neurológica.
A Dra. Anna Letícia é médica formada pela Universidade de Pernambuco (UPE), com residência em Neurologia pelo Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto e especialização em Distúrbios do Movimento pelo HCFMUSP, em São Paulo, referência internacional em neurologia. Sua trajetória é guiada pela ciência e pelo compromisso em oferecer uma avaliação completa, sempre atenta às necessidades individuais de cada paciente.
Atua em hospitais de destaque, como o Albert Einstein e o Samaritano Higienópolis, é membro de sociedades científicas e possui artigos publicados em revistas internacionais. Para a Dra. Anna Letícia, cada consulta é uma oportunidade de escuta, acolhimento e orientação médica responsável, com foco em promover saúde e qualidade de vida.
Concluiu a formação médica na Universidade de Pernambuco (UPE), adquirindo base sólida para uma prática clínica ética, científica e humanizada.
Finalizou a residência no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, referência nacional no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.
Aprofundou seus estudos no Hospital das Clínicas da USP de São Paulo (HCFMUSP), com foco em Parkinson, tremores, distonias e outras condições motoras.
Autora de artigos em revistas internacionais de Neurologia, reforçando o compromisso contínuo com a pesquisa e a atualização científica.
Membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da International Parkinson and Movement Disorder Society (MDS), instituições que reúnem especialistas de referência no mundo.
Atua em hospitais de excelência em São Paulo, como o Hospital Israelita Albert Einstein e o Hospital Samaritano Higienópolis, oferecendo cuidado especializado.
Dedica-se também ao voluntariado no ambulatório de Distúrbios do Movimento do HCFMUSP, unindo assistência médica e compromisso social.
Minha consulta é pensada para oferecer tempo, escuta e clareza. Em média 1–2 horas, eu ouço sua história, reviso exames prévios, realizo uma avaliação neurológica detalhada e, junto com você, defino os próximos passos, orientações práticas, exames complementares quando indicados e possibilidades terapêuticas. Atuo em neurologia clínica (cefaleias, epilepsias, AVC, demências, doenças neuromusculares) e sou especialista em Distúrbios do Movimento (Parkinson, tremores, distonias, espasmos, coreias, ataxias), sempre com cuidado individualizado e baseado em evidências.
Eu começo entendendo seus sintomas, rotina, medicamentos em uso e antecedentes. Em seguida, analiso exames laboratoriais e de imagem já realizados e indico complementares apenas quando necessários, evitando procedimentos desnecessários.
Realizo exame clínico direcionado às suas queixas, com testes de força, sensibilidade, coordenação, marcha, linguagem e outras funções neurológicas. Esse passo orienta a hipótese diagnóstica e o plano de investigação.
Faço questão de explicar meu raciocínio médico em linguagem clara, diferenciar possíveis causas e orientar cuidados práticos do dia a dia. O plano é personalizado: pode incluir ajuste de medicamentos, encaminhamentos e/ou solicitação de exames, quando necessário. Registro tudo para que você saiba os próximos passos.
Combinamos o retorno e monitoro sua evolução, ajustando a conduta conforme a resposta clínica e priorizando qualidade de vida. Atendo presencialmente em São Paulo, realizo teleconsulta (casos elegíveis) e atendimento domiciliar para pacientes com mobilidade reduzida, mediante avaliação.
Dica útil: leve documento, lista de medicamentos e exames anteriores; quando possível, um familiar/cuidador pode ajudar no relato.
Condutas são definidas após avaliação médica individualizada.
Recursos que ajudam a tornar o atendimento mais preciso, seguro e adaptado às suas necessidades.
Procedimento realizado com apoio da ultrassonografia, o que permite maior precisão e segurança na aplicação, sempre conforme a indicação médica.
Técnica realizada em consultório, que pode auxiliar no controle de dores de cabeça persistentes, indicada de acordo com avaliação clínica.
Método não invasivo que pode ser utilizado em condições neurológicas específicas, como recurso complementar, quando clinicamente indicado.
Avaliação antes da cirurgia e seguimento após o procedimento, com suporte contínuo a candidatos ao DBS.
Cada paciente recebe orientação personalizada, baseada em evidências médicas e adaptada às suas necessidades.
O que é: aplicação da toxina botulínica guiada por ultrassom, para maior precisão.
Quando pode ser indicado: em casos como tremores, distonias, espasmo hemifacial, enxaqueca crônica e algumas sequelas neurológicas.
O que esperar: procedimento em consultório, seguro e rápido, sempre conforme avaliação médica.
O que é: procedimento feito no consultório com aplicação de anestésico em nervos cranianos específicos.
Quando pode ser indicado: em cefaleias que não respondem bem ao tratamento convencional.
O que esperar: pode auxiliar no alívio da dor em casos selecionados, mediante indicação clínica.
O que é: tratamento cirúrgico realizado em centros especializados, no qual um dispositivo estimula áreas do cérebro.
Quando pode ser indicado: em alguns pacientes com Parkinson, tremor essencial ou distonias que não respondem adequadamente a medicamentos.
O que esperar: acompanhamento clínico antes e depois do procedimento, garantindo suporte e ajustes conforme necessidade.
O que é: técnica não invasiva que utiliza pulsos magnéticos aplicados fora do crânio.
Quando pode ser indicado: em alguns distúrbios do movimento e condições neurológicas específicas, sempre conforme avaliação médica.
O que esperar: sessões ambulatoriais, indolores, realizadas em série e bem toleradas.
Um espaço pensado para acolher você com conforto, privacidade e segurança.
Aqui, cada detalhe foi planejado para que sua experiência seja tranquila, em um ambiente moderno e preparado para oferecer cuidado neurológico de excelência.
Escolha o formato mais conveniente para você — presencial em São Paulo ou por teleconsulta — e receba um atendimento seguro e individualizado.
Cefaleias são dores de cabeça que podem ter diferentes origens. Elas são classificadas entre primárias, quando são elas mesmas a condição médica (como enxaqueca ou cefaleia de tensão), e secundárias, quando aparecem como manifestação de outro problema de saúde (como sinusite ou infecção). O neurologista avalia seu padrão de dor, histórico clínico, sintomas associados, para então indicar a melhor conduta.
Tipos principais:
• Enxaqueca (dor latejante, frequência variável, pode vir com náusea ou intolerância à luz)
• Cefaleia tensional (dor de pressão / aperto bilateral)
Fatores que agravam: estresse, má postura e privação de sono.
Exames e história clínica ajudam a descartar causas secundárias (sinusite, distúrbios de visão, alterações hormonais, pressão elevada).
Abordagem inicial típica: mudança de hábitos, hidratação, controle do sono, medicação quando necessário.
Converse com um neurologista para determinar o tipo da sua dor de cabeça e definir plano de cuidado seguro e individualizado.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também chamado de “derrame”, acontece quando há interrupção ou ruptura do fluxo de sangue em uma área do cérebro. Essa alteração reduz o aporte de oxigênio e nutrientes, podendo levar a sintomas neurológicos súbitos. Reconhecer os sinais iniciais é fundamental para buscar avaliação médica imediata.
Tipos principais:
• AVC isquêmico: obstrução de um vaso sanguíneo por coágulo.
• AVC hemorrágico: rompimento de um vaso, causando sangramento cerebral.
Sinais de alerta:
• Fraqueza ou dormência em um lado do corpo.
• Alteração da fala ou dificuldade para compreender.
• Boca torta, desequilíbrio, tontura ou visão turva repentina.
Fatores de risco mais comuns: hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, colesterol elevado, sedentarismo e histórico familiar.
Abordagem médica: envolve avaliação neurológica, exames de imagem e definição do tratamento mais adequado para cada caso.
Se você ou alguém próximo apresentar sinais sugestivos de AVC, procure atendimento médico imediato. Para acompanhamento, prevenção e orientação individualizada, agende sua avaliação neurológica.
A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada pela ocorrência de crises epilépticas recorrentes, que resultam de descargas elétricas anormais no cérebro. As manifestações podem variar de episódios discretos de alteração de consciência até convulsões mais evidentes. A avaliação neurológica é essencial para definir o diagnóstico correto e orientar o tratamento.
Principais manifestações:
• Crises focais: alterações motoras, sensoriais ou de consciência localizadas.
• Crises generalizadas: convulsões, rigidez muscular ou perda de consciência.
Possíveis sintomas associados: movimentos involuntários, olhar fixo, confusão mental temporária, lapsos de memória, sensação incomum antes da crise (aura).
Fatores desencadeantes comuns: privação de sono, estresse, uso de álcool, infecções, luzes intermitentes em alguns casos.
Avaliação médica: envolve história clínica detalhada, exames complementares (como eletroencefalograma e imagem cerebral) e definição do manejo mais adequado para cada paciente.
Se você apresenta episódios de crises convulsivas ou sintomas sugestivos de epilepsia, agende sua avaliação neurológica para esclarecer a causa e receber acompanhamento especializado.
A Doença de Parkinson é um distúrbio neurológico progressivo que afeta principalmente o controle dos movimentos. Ela ocorre devido à redução da produção de dopamina em áreas específicas do cérebro, responsável pela coordenação motora. O diagnóstico é clínico e a avaliação neurológica permite identificar os sintomas, descartar outras condições e orientar o melhor manejo.
Principais sintomas motores:
• Tremor em repouso (geralmente em mãos).
• Lentidão para iniciar ou realizar movimentos (bradicinesia).
• Rigidez muscular.
• Alterações na postura e no equilíbrio.
Sintomas não motores possíveis: alterações de sono, constipação, ansiedade, depressão, distúrbios de memória ou fala.
Fatores de risco: idade avançada, histórico familiar e fatores ambientais.
Abordagem médica: envolve acompanhamento clínico contínuo, uso de medicamentos quando indicados e, em alguns casos, procedimentos como estimulação cerebral profunda.
Se você ou um familiar apresenta tremores ou dificuldade nos movimentos, agende sua avaliação neurológica para esclarecer os sintomas e receber orientação especializada.
A Doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente a memória e outras funções cognitivas. O quadro evolui de esquecimentos leves até dificuldades significativas para executar atividades do dia a dia. O diagnóstico precoce permite orientar a família, planejar cuidados e adotar estratégias que favoreçam a qualidade de vida.
Sintomas iniciais mais comuns:
• Esquecimento de fatos recentes.
• Repetição frequente de perguntas ou frases.
• Dificuldade em encontrar palavras ou organizar ideias.
• Desorientação em ambientes conhecidos.
Sintomas em fases mais avançadas: dificuldade para reconhecer pessoas próximas, alteração no comportamento, perda de autonomia para tarefas cotidianas.
Fatores de risco: idade avançada, histórico familiar, doenças cardiovasculares, estilo de vida sedentário.
Abordagem médica: inclui avaliação clínica detalhada, testes cognitivos, exames de imagem e estratégias de tratamento que podem envolver medicamentos, estimulação cognitiva e suporte multiprofissional.
Se você ou alguém próximo apresenta alterações de memória ou comportamento, agende uma consulta neurológica para uma avaliação completa e orientações adequadas.
O tremor é um movimento involuntário e rítmico de uma parte do corpo, mais comum nas mãos, mas que também pode afetar cabeça, braços ou pernas. Embora em muitos casos seja benigno, em outros pode estar associado a condições neurológicas que merecem avaliação especializada.
Tipos mais comuns:
• Tremor essencial: geralmente hereditário, pode piorar com movimento ou ansiedade.
• Tremor de repouso: típico da Doença de Parkinson, aparece quando o membro está em descanso.
• Tremores secundários: relacionados a uso de medicamentos, tireoide, estresse ou consumo de cafeína.
Fatores que podem agravar: ansiedade, fadiga, ingestão de estimulantes (como café), privação de sono.
Avaliação médica: inclui exame neurológico detalhado, histórico clínico e, quando necessário, exames complementares para diferenciar entre tremor essencial, Parkinson ou outras condições.
Se você apresenta tremores frequentes ou em aumento, agende sua avaliação neurológica para investigar a causa e receber orientações adequadas.
A distonia é um distúrbio do movimento caracterizado por contrações musculares involuntárias e sustentadas, que podem causar torções, posturas anormais ou movimentos repetitivos. A intensidade varia entre leve e mais limitante, e pode afetar uma parte específica do corpo ou várias regiões.
Principais formas clínicas:
• Distonia focal: afeta uma região específica, como pescoço (torcicolo espasmódico), pálpebras (blefaroespasmo) ou mãos.
• Distonia segmentar ou generalizada: envolve mais de uma parte do corpo.
Possíveis causas: pode ser primária (sem outra doença associada) ou secundária (após lesões, uso de medicamentos ou doenças neurológicas).
Sintomas frequentes: torção ou postura anormal de pescoço, espasmos faciais, dificuldade para abrir os olhos, movimentos involuntários em braços ou mãos.
Abordagem médica: avaliação clínica detalhada, exclusão de causas secundárias e, conforme o caso, indicação de tratamentos como fisioterapia, medicamentos ou aplicações de toxina botulínica.
Se você apresenta contrações musculares involuntárias ou movimentos anormais persistentes, agende sua avaliação neurológica para investigação e acompanhamento especializado.
A insônia é um distúrbio caracterizado por dificuldade em adormecer, manter o sono durante a noite ou acordar antes do horário desejado, resultando em sono não reparador. Esse quadro pode impactar o bem-estar, a concentração e a qualidade de vida. A avaliação médica é importante para investigar as possíveis causas e orientar estratégias adequadas de manejo.
Formas mais comuns:
• Insônia inicial: dificuldade para começar a dormir.
• Insônia de manutenção: despertares frequentes durante a noite.
• Insônia terminal: despertar precoce, antes do horário habitual.
Possíveis fatores associados: estresse, ansiedade, uso de substâncias estimulantes (como cafeína), alterações hormonais, condições médicas ou neurológicas.
Consequências frequentes: cansaço diurno, queda de produtividade, irritabilidade, prejuízo da memória e do humor.
Abordagem médica: envolve investigação clínica, análise de hábitos de sono e, quando necessário, exames específicos para distúrbios do sono.
Se você enfrenta dificuldades persistentes para dormir ou manter o sono, agende uma avaliação neurológica para compreender as causas e receber orientações adequadas.
Os distúrbios do sono englobam diversas condições que comprometem a quantidade e a qualidade do sono, impactando diretamente a saúde física, emocional e cognitiva. Além da insônia, incluem alterações como apneia do sono, sonolência excessiva diurna e movimentos anormais durante a noite. A avaliação médica ajuda a identificar a causa e orientar estratégias de tratamento adequadas a cada caso.
Principais tipos de distúrbios do sono:
• Insônia crônica: dificuldade persistente para iniciar ou manter o sono.
• Apneia obstrutiva do sono: pausas respiratórias durante o sono, geralmente acompanhadas de ronco.
• Sonolência excessiva diurna: dificuldade em se manter acordado durante o dia.
• Distúrbios do movimento relacionados ao sono: como síndrome das pernas inquietas e movimentos periódicos de membros.
Sinais de alerta: ronco intenso, sonolência frequente durante o dia, despertares noturnos com falta de ar, dificuldade de concentração ou memória.
Fatores de risco: idade, obesidade, consumo de álcool, estresse, condições médicas associadas.
Abordagem médica: inclui história clínica, questionários de sono, polissonografia (exame do sono) e plano de manejo personalizado.
Se você apresenta ronco frequente, cansaço diurno ou alterações persistentes no sono, agende sua avaliação neurológica para esclarecer o quadro e receber orientações adequadas.
A vertigem é a sensação de que o ambiente ou o próprio corpo estão girando, mesmo quando não há movimento real. Pode durar segundos, minutos ou dias, dependendo da causa, e muitas vezes vem acompanhada de náusea, desequilíbrio e dificuldade para manter atividades do dia a dia.
Tipos mais comuns:
• Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): causada por pequenos cristais deslocados no ouvido interno, geralmente desencadeada por movimentos bruscos da cabeça.
• Tontura postural perceptual persistente (TPPP): caracterizada por sensação contínua de desequilíbrio ou instabilidade, piora em ambientes movimentados ou ao permanecer em pé por muito tempo.
• Neurite vestibular: inflamação do nervo do equilíbrio, provoca vertigem súbita e intensa, que pode durar vários dias.
Fatores que podem agravar: fadiga, estresse, ansiedade, mudanças rápidas de posição e ambientes visuais muito estimulantes.
Avaliação médica: envolve exame neurológico e otoneurológico, análise da história clínica e, em alguns casos, exames complementares para diferenciar entre causas periféricas (do ouvido interno) e centrais (do sistema nervoso).
Se você apresenta episódios de vertigem recorrentes ou incapacitantes, procure avaliação neurológica para identificar a origem do problema e definir o tratamento mais adequado.
A ataxia é uma alteração da coordenação motora que afeta equilíbrio, marcha, fala e movimentos finos. Pode surgir de forma aguda ou progressiva e estar relacionada a diferentes condições neurológicas ou metabólicas, exigindo investigação especializada.
Tipos mais comuns:
• Ataxias espinocerebelares (SCAs): grupo de doenças genéticas hereditárias, geralmente progressivas, que afetam o cerebelo e vias relacionadas.
• Ataxia de Friedreich: também hereditária, costuma iniciar na infância ou adolescência, associada a alterações de marcha, fraqueza e, em alguns casos, problemas cardíacos.
• Ataxias por deficiência de vitaminas (como vitamina E ou B12): podem ser reversíveis quando identificadas e tratadas precocemente.
• Ataxias autoimunes: associadas a anticorpos contra estruturas cerebelares, podem responder a tratamento imunológico.
• Ataxia da Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS): condição neurodegenerativa em que a ataxia pode se associar a sintomas parkinsonianos e autonômicos.
Fatores que podem agravar: consumo de álcool, fadiga, estresse e uso de certos medicamentos que deprimem o sistema nervoso central.
Avaliação médica: inclui exame neurológico detalhado, histórico clínico e exames complementares (ressonância magnética, testes genéticos, dosagens vitamínicas e imunológicas) para identificar a causa exata.
A dormência e o formigamento são sensações anormais que podem ocorrer em mãos, pés, braços ou pernas. Em alguns casos são passageiros, mas quando persistem ou se repetem, podem indicar condições neurológicas que necessitam de avaliação médica.
Tipos mais comuns:
• Polineuropatia diabética: lesão dos nervos periféricos associada ao diabetes, geralmente começa nos pés e pode evoluir para as mãos.
• Deficiências vitamínicas (como B12 e folato): podem afetar nervos e causar sintomas sensoriais, muitas vezes reversíveis com tratamento precoce.
• Efeitos colaterais de medicações: alguns quimioterápicos, antibióticos ou imunossupressores podem provocar neuropatia periférica.
• Doenças autoimunes: como lúpus ou síndrome de Guillain-Barré, que podem causar inflamação e dano nervoso.
• Esclerose múltipla: doença desmielinizante do sistema nervoso central, frequentemente associada a episódios de dormência em diferentes regiões do corpo.
• Acidente vascular cerebral (AVC): pode causar dormência súbita e localizada, geralmente acompanhada de fraqueza ou alterações na fala e visão.
Fatores que podem agravar: descontrole glicêmico, consumo de álcool, deficiências nutricionais e uso contínuo de certas medicações.
Avaliação médica: inclui exame neurológico detalhado, histórico clínico e exames complementares (exames de sangue, eletroneuromiografia, ressonância magnética) para identificar a causa dos sintomas.
Se você apresenta dormência ou formigamentos persistentes, especialmente se forem súbitos ou acompanhados de outros sintomas neurológicos, procure avaliação médica imediata para diagnóstico e tratamento adequados.
